JESUS TRANSPIROU
SANGUE POR NÓS  
Agonia de Jesus no horto das Oliveiras
Após Jesus instituir a Santa Eucaristia, foi para um Jardim chamado Getsemani, ou Horto das Oliveiras em companhia de seus discípulos. Ele já estava se preparando, porque sabia que a hora derradeira da crucificação estava chegando. Jesus prostrou-se o rosto por terra, e uma tristeza de morte o envolveu. Orou, e clamou aos céus. Se entregou tanto que transpirou gotas de sangue, por amor,à toda humanidade.

Que ato de amor extraordinário, mesmo com medo, com angustia, não desistiu, foi obediente, até se completar o plano de salvação para todos nós.
 “Conforme o seu costume, Jesus saiu dali e dirigiu-se para o monte das Oliveiras, seguido dos seus discípulos. Ao chegar àquele lugar, disse-lhes: Orai para que não caiais em tentação. Depois se afastou deles à distância de um tiro de pedra e, ajoelhando-se, orava: Pai, se é de teu agrado, afasta de mim este cálice! Não se faça, todavia, a minha vontade, mas sim a tua. Apareceu-lhe então um anjo do céu para confortá-lo. 44 Ele entrou em agonia e orava ainda com mais instância, e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra. Depois de ter rezado, levantou-se, foi ter com os discípulos e achou-os adormecidos de tristeza” Lc 22, 39-45
Após Jesus instituir a Santa Eucaristia, foi para um Jardim chamado Getsemani, ou Horto das Oliveiras em companhia de seus discípulos. Ele já estava se preparando, porque sabia que a hora derradeira da crucificação estava chegando, e ali naquele local, seria preso pelos soldados enviados pelos lideres religiosos daquela época. Nessa noite que estava chegando teria de suportar muitos sofrimentos físicos e morais, e sabendo disso então, foi orar, foi buscar uma aproximação maior do Pai.
Jesus por inúmeras vezes se retraiu sozinho para orar, para buscar uma intimidade com o Pai, em momentos de meditação e oração. Ali recebia coragem, força para enfrentar as lutas tremendas que tinha de enfrentar.
Prostou-se sobre o seu rosto, pedindo forças para o momento que iria enfrentar, nas próximas horas.  Jesus sentia tristeza e angustia de morte. Naquele local havia uma sombra no ar; um silêncio tenebroso, um tédio profundo e um horror imenso, junto a uma tristeza inimaginável que se apoderaram de sua alma a ponto de exclamar: “ A minha alma está numa tristeza mortal, porque apesar de ser  Deus, tinha assumido um corpo padecente como o nosso.
Nessa hora precisou de ajuda, sentiu-se só, e nesse momento de aflição pediu que seus amigos íntimos orassem com Ele, mas os discípulos não puderam compreender nem entender as palavras de Jesus.
Jesus sentiu-se frágil, abandonado a ponto de dizer: Pai se é possível, afaste de mim esse cálice, mas faça-se a sua vontade. Fez isso porque era obediente ao Pai, e fez mais uma vez manifestou seu amor para com toda a humanidade, aceitando sua missão, do começo ao fim, conforme o plano de Deus.
E Jesus entrando em agonia, orou, orou ainda mais, a ponto de seu suor se tornar como gotas de sangue caindo sobre a terra. Suar significa fazer um esforço enorme, imagine suar gotas de sangue. Jesus transpirou sangue, seu preciosismo sangue por mim e por você, transpirou sangue por nós. Quanto amor pelo homem não é verdade?
Diante do espectro terrível da morte, procurava buscar forças para suportar a dor, suportar o sofrimento, a angustia que tomava conta daquele local.
Quanto Jesus sofreu, quanto Jesus se agonizou enquanto orava, enquanto sentia dores, desespero, mas depois da oração levantou-se com a alma curada, pronto, decidido a enfrentar a cruz. Arrancou uma força extraordinária dentro de si, para cumprir o plano de Deus de salvação para a humanidade. Ele nos amou, amou até o fim.
Oração: Senhor, eu confio em vós. Quero a minha alma restaurada, e renovada, assim como tu mesmo as teve enquanto orava junto ao Pai. Eu necessito de sua ajuda Senhor, eu preciso da restauração para poder enfrentar os problemas as dificuldades da vida. Obrigado Senhor, porque sei que posso contar contigo, sei que és meu amigo, sei que ama e quer o meu bem. Obrigado Senhor. Amém.
Espoti, Outubro, 2011.

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